|
Avaliação De e Para a Aprendizagem
(CCPFC/ACC-104352/19)
|
|
|
Modalidade:
|
Oficina de
formação |
|
|
Duração:
|
25 horas
presenciais + 25 horas de trabalho autónomo |
|
|
Destinatários: |
Professores dos ensinos básico, secundário |
|
|
Formadora: |
Rosa do Amaral |
|
|
Número de turmas: |
4 |
|
|
Locais de realização: |
Turma 1 AE Águas
Santas Turma 2 AE Gonçalo Mendes da Maia |
|
|
Turmas previstas: |
Turma 1 AE Águas
Santas Turma 2 AE Gonçalo Mendes da Maia |
|
|
seleção dos formandos: |
Turma 1 AE Águas
Santas Turma 2 AE Gonçalo Mendes da Maia |
|
|
:::::::::::::::::::::::::: PROG |
RAMA DA AÇÃO
:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: |
|
|
Objetivos: |
- Aumentar a fiabilidade do processo de
avaliação; - Clarificar os conceitos associados à avaliação das
aprendizagens; -Criar processos de avaliação dos alunos, consistentes
e articulados com o processo de ensino-aprendizagem, que concorram com
os princípios orientadores dos normativos legais; - Desenvolver
competências de conceção, operacionalização e utilização de instrumentos
de avaliação formativa diferenciada adequados aos objetivos de
aprendizagem pretendidos; - Estimular a mudança de práticas no
processo de avaliação dos alunos, de forma que a Avaliação Formativa
seja a principal modalidade de Avaliação, que assuma caráter contínuo e
sistemático e que se encontre ao serviço das aprendizagens; -
Consolidar as orientações induzidas pelas atuais políticas educativas.
|
|
|
Conteúdos: |
1. Clarificação conceptual
(exploração teórica e prática) 1.1. Enquadramento Conceptual.
1.2. Enquadramento Legal. 1.3. Relações entre ensino, aprendizagem e
avaliação . 1.3.1. Atividade prática com trabalhos de grupo e debate
em grande grupo em torno das temáticas: a) Finalidades e funções da
Avaliação. b) Diversidade e adequação dos instrumentos de avaliação.
2. Modalidades de Avaliação (exploração teórica - funções, princípios,
características e pressupostos) 2.1. Avaliação Sumativa. 2.2.
Avaliação Formativa. 3. Avaliação Formativa – Avaliação ao Serviço
das aprendizagens (exploração teórica e prática) 3.1. Atividade
prática com trabalhos de grupo e debate em grande em torno da exploração
de casos práticos. 3.2. Questões que guiam a Avaliação Formativa.
3.3. O papel do professor. 3.4. Elementos chave para assegurar uma
Avaliação Formativa de Qualidade. 3.5. O feedback – como, quando e
para quê? 3.5.1. Atividade prática com trabalhos de grupo e debate em
grande grupo em torno da temática “ A importância do feedback na
avaliação para as aprendizagens”. 3.6. Efeitos da Avaliação Formativa
nas Aprendizagens dos alunos. 3.7. Relações entre a avaliação
formativa e a avaliação sumativa: dicotomia e complementaridade.
3.7.1 Atividade prática com trabalhos de grupo e debate em grande grupo
em torno da construção de um referencial. 4. Estratégias e
instrumentos de avaliação formativa 4.1. Estratégias para melhorar as
práticas de Avaliação Formativa. 4.2. Tipos de técnicas e
instrumentos. 4.3. Operacionalização de critérios de avaliação.
4.4. Métodos de recolha de evidências de aprendizagem: utilização,
vantagens e desvantagens. 4.5. Atividade prática com trabalhos de
grupo e debate em grande grupo em torno da exploração de casos práticos
e construção de instrumentos de apoio à avaliação das aprendizagens,
numa lógica de trabalho colaborativo. 5. Construção de instrumentos
de avaliação formativa de uma unidade de ensino, para aplicar a nível de
sala de aula (trabalho autónomo) 5.1. Desenvolvimento de um Plano de
Ação. 5.2. Concretização do plano de ação. 5.3. Reflexão sobre a
implementação do plano de ação. 6. Balanço final 6.1. Apresentação
em grande grupo dos trabalhos realizados e eventual correção/melhoria de
instrumentos ou de atuação. 6.2. Reflexão em grande grupo sobre
vantagens e/ou constrangimentos da aplicação de técnicas e instrumentos
de avaliação formativa. 6.3. Avaliação do trabalho autónomo:
Auto-Avaliação.
|
|
|
Metodologia: |
Presencial Esta oficina
englobará situações de exploração de quadros teóricos e práticos e
situações de intervenção em que cada participante aplicará nos seus
contextos de prática as ferramentas e estratégias exploradas e ao longo
das sessões. Numa fase final, serão apresentados os trabalhos executados
a nível de sala de aula e será realizado um balanço da ação. Assim, a
oficina divide-se em três fases: 1ª - Serão abordados aspetos
teóricos, exploradas boas práticas, ferramentas técnicas adequadas e
produzir-se-ão materiais de intervenção concretos, considerados pelo
conjunto de participantes como a resposta mais adequada ao melhoramento
da sua ação educativa no âmbito da avaliação formativa e tendo em conta
as orientações e pressupostos elencados no DL 55/2018 (Pontos de 1 a 4:
22h presenciais). 3ª - De análise/discussão/reflexão, em que será
aberto um espaço para debate, de partilha de experiências, de reflexões,
de perspetivas e de propostas de intervenção futura (Ponto 6: 3h
presenciais). Trabalho autónomo 2ª - De intervenção no terreno
através do desenvolvimento de um projeto de avaliação numa turma
(planificação, construção de materiais, aplicação e avaliação) e
aplicação a nível de sala de aula. (Ponto 5: 25h não presenciais de
trabalho autónomo).
|
|
|
Regime de
avaliação: |
Os formandos serão
avaliados nos termos definidos pelo Decreto- lei nº 22/2014 e Despacho
n.º 4595/2015, tendo em conta os seguintes parâmetros/critérios:
quantidade e qualidade da participação nas sessões presenciais e
relatório individual de reflexão crítica, de acordo com o programa da
ação e os artigos 16º,
17º e 18º do
Regulamento Interno do CFAE maiatrofa.
|
|
|
|