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De pequenino se torce o destino: a filosofia para
crianças na prevenção da indisciplina
(CCPFC/ACC-103906/19)
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Modalidade:
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Oficina de
formação |
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Duração:
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25 horas
presenciais + 25 horas de trabalho autónomo |
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Destinatários: |
Docentes do 1º ciclo |
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Formadora: |
Paula Costa |
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Número de turmas: |
2 |
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Locais de realização: |
Turma 1 - AE Levante da Maia
Turma 2 - online e AE Castêlo da Maia |
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Cronogramas: |
Turma 1
Realizada
Turma 2 1ª sessão -
7 de março de 2020,
sábado, 9:00 - 13:00 2ª sessão - 9 de março de 2020,
segunda-feira, 18:00 - 21:00 3ª sessão - 20 de abril de 2020,
segunda-feira, 18:00 - 21:00 4ª sessão - 23 de abril de 2020,
quarta-feira, 18:00 - 21:00 5ª sessão - 27 de abril de 2020,
segunda-feira, 18:00 - 21:00
6ª sessão - 2 de maio de 2020, sábado, 9:00 - 12:00 7ª
sessão - 4 de maio de 2020, segunda-feira, 18:00 - 21:00 8ª
sessão - 16 de maio de 2020, sábado, 9:00 - 12:00 |
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:::::::::::::::::::::::::: PROG |
RAMA DA AÇÃO
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Objetivos: |
No
final da oficina de formação os formandos deverão ser capazes de:
– distinguir níveis diferenciados de
indisciplina: a necessidade de falar em indisciplinas no plural; –
refletir sobre os fatores desencadeadores da(s) indisciplina(s) na
escola e na sala de aula; – refletir sobre a necessidade
de a prevenção e intervenção não dependerem apenas de iniciativas
individuais, mas de uma atuação articulada e consistente da escola
enquanto instituição organizada – a necessidade de um ethos de escola –
contribuir para a estruturação do pensamento lógico das crianças; –
desenvolver o espírito crítico e a autonomia de pensamento; –
favorecer a relação interpessoal, a comunicação e a integração social; –
estimular a aprendizagem pela descoberta (através do método dialógico,
inspirado em Sócrates); – promover uma comunidade de
investigação na sala de aula; – fomentar valores cívicos e de
educação para a cidadania.
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Conteúdos: |
Sessões presenciais 1.
Complexidade da problemática da indisciplina
– Multiplicidade de
factores desencadeantes
– Diversidade de funções e significados
– O perfil dos alunos com que ocorrem os problemas de indisciplina e o
perfil dos professores na presença de quem ocorrem esses problemas
2. Níveis diferenciados de indisciplina
– 1ºNível: Desvios às regras
da «produção»; 2º Nível: Conflitos inter-pares; 3º Nível: Conflitos da
relação professor-aluno 3. Competências de gestão da sala de aula,
necessárias para prevenir e lidar com situações de indisciplina
– Procedimentos de prevenção, procedimentos de correção (correção pela
integração/estimulação; correção pela dominação/imposição; correção pela
dominação/ressocialização) e procedimentos de punição 4. História do
programa de Filosofia para Crianças (princípios subjacentes e
fundamentos)
– Génese e desenvolvimento do programa
– O caráter
transversal da sua aplicação (fomentando a articulação curricular,
através da aquisição de habilidades de pensamento transversais a todas
as áreas disciplinares) 5. Diferentes formas de operacionalizar a
Filosofia para Crianças – Apresentação das diferentes metodologias do
programa de Filosofia para Crianças – Demonstração prática das
diversas abordagens 6. Os recursos didáticos de apoio à Filosofia
para Crianças
– Apresentação dos manuais e recursos didáticos
existentes para dinamizar sessões de Filosofia para crianças 7.
Educação para o pensar – a comunidade de investigação na sala de aula
– A aprendizagem pela descoberta (através do questionamento e método
dialógico)
– As narrativas pedagógicas enquanto despoletadoras do
questionamento filosófico
– A dinamização e orientação de discussões
filosóficas com crianças (o papel do facilitador) 8. Momento de
partilha
– Apresentação, análise e discussão das sessões dinamizadas
por cada um dos formandos no desenvolvimento do trabalho autónomo.
9. Trabalho autónomo
– A partir dos recursos e metodologias
apresentados, elaboração de planos de discussão para duas sessões de
Filosofia para Crianças
– Dinamização das duas sessões de Filosofia
para Crianças na(s) turma (s)
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Metodologia: |
Presencial Com esta ação
pretende-se não apenas promover a construção de conhecimento através dos
conteúdos abordados, mas também incentivar novas práticas pedagógicas e
sua reflexão crítica, no sentido de desenvolver quer a sua autoformação,
quer a inovação educacional. Nesse sentido far-se-á uso de distintas
metodologias, nomeadamente uma metodologia expositiva e uma metodologia
prática e dialógica, fomentando-se situações de partilha entre os
participantes a partir da reflexão e problematização dos conteúdos
lecionados e sua mobilização e aplicação nos contextos pedagógicos em
que cada um intervém. Trabalho autónomo A componente de trabalho
autónomo, assente na metodologia de trabalho de projeto, incluirá todas
as etapas de conceção de planos de discussão para duas sessões de
Filosofia para Crianças e sua implementação em contexto de sala de aula.
Os recursos didáticos, construídos e aplicados pelos formandos em sala
de aula, serão compilados num manual que constituirá o produto final
desta formação.
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Regime de
avaliação: |
Os formandos serão
avaliados nos termos definidos pelo Decreto- lei nº 22/2014 e Despacho
n.º 4595/2015, tendo em conta os seguintes parâmetros/critérios:
quantidade e qualidade da participação nas sessões presenciais e
relatório individual de reflexão crítica, de acordo com o programa da
ação e os artigos 16º,
17º e 18º do
Regulamento Interno do CFAE maiatrofa.
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