A consciência fonológica e a emergência da leitura e escrita
(CCPFC/ACC-106257/19)

   

Modalidade:

 Oficina de formação
   

Duração:

 15 horas presenciais + 15 horas de trabalho autónomo
   
Destinatários:  Educadores de Infância e docentes do 1º ciclo
   
Formadoras:  Celine Marcelino
   
Número de turmas:  3
   
Locais de realização:  Turma 1 AE Águas Santas para formandos dos AE AS e M
 Turma 2 AE Castêlo da Maia para formandos dos AE CM e CC
 Turma 3 AE Trofa para formandos do AE
da Trofa
   
Cronogramas:  Turma 1
 1ª sessão (online) - 2 de junho, das 15h às 18 horas
 2ª sessão (online) - 16 de junho, das 15h às 18 horas
 outras sessões a definir
 Para efeitos de progressão na carreira, esta ação pode ser considerada
 como finalizada no ano letivo 19/20
 
 Turma 2
 Realizada

 Turma 3
 1ª sessão (online) - 4 de junho, das 15h às 18 horas
 2ª sessão (online) - 18 de junho, das 15h às 18 horas
 outras sessões a definir
 Para efeitos de progressão na carreira, esta ação pode ser considerada
 como finalizada no ano letivo 19/20
   
seleção dos formandos:  Formandos indicados pelos AE envolvidos
   
:::::::::::::::::::::::::: PROG RAMA DA AÇÃO ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
   
Objetivos: – Estimular uma perspetiva de reflexão-ação que promova a análise das práticas, a sua socialização, bem como o desenvolvimento dos meios processuais e técnicos que permitam uma intervenção adequada em contexto de sala de aula.
– Produzir material pedagógico como fonte de orientação e aplicação na sala de aula e refletir sobre a sua adequação.
– Reconhecer a importância das conceções e representações das crianças sobre linguagem escrita na sua aprendizagem com sucesso.
– Promover a reflexão conjunta sobre os processos de construção da linguagem escrita.
– Implementar estratégias e práticas adequadas ao desenvolvimento da consciência linguística e em particular da consciência fonológica.
– Perspetivar estratégias de intervenção em caso de dificuldades a nível da consciência linguística e em particular da consciência fonológica.
– Levar os docentes a refletir criticamente sobre a influência das suas práticas na qualidade da aprendizagem da escrita e da leitura
– Proporcionar a mudança ou a melhoria das práticas pedagógicas e da aprendizagem das crianças nesta área.
   
Conteúdos:

– Fala, linguagem e conhecimento linguístico.
– Consciência fonológica: noção e diferentes níveis; sua relação com a aprendizagem da língua (leitura e escrita).
– Implementação de estratégias que visem a avaliação e o desenvolvimento da consciência linguística e em particular da consciência fonológica nas crianças.
– Os conceitos de leitura e escrita e sua relação com as práticas pedagógicas correspondentes.
– A relação entre a oralidade, a leitura e a escrita.
– Compreensão e desenvolvimento das conceções precoces da linguagem escrita que as crianças possuem.
– Implementação de atividades pedagógicas que potenciem a compreensão das principais características do sistema de escrita da Língua Portuguesa.
– Debate sobre os diversos contributos apresentados e conducentes ao conhecimento pelo grupo de metodologias e práticas de avaliação e desenvolvimento da consciência fonológica no processo de ensino e aprendizagem da leitura e escrita.
– Caracterização do papel do docente no processo de ensino e aprendizagem da linguagem escrita e na superação das dificuldades que os alunos possam enfrentar.

   
Metodologia:

Presencial
Pretende-se que esta oficina responda às necessidades dos docentes nela envolvidos, levando a uma maior competência e um melhor desempenho na orientação do processo de ensino e aprendizagem inicial da leitura e da escrita. Centrando-se nas práticas pedagógicas e tendo como base um processo de reflexão-ação, deverá assegurar 15 horas presenciais divididas em 5 sessões teórico-práticas de 3 horas para:
– Abordagem de conteúdos, recorrendo a apresentações do formador, análise de documentos, partilha de conhecimentos e experiências;
– Definição de orientações metodológicas a concretizar em sala de aula;
– Conceção e partilha de estratégias e materiais;
– Reflexão e avaliação conjunta sobre a aplicação em sala de aula das estratégias delineadas e dos materiais produzidos.
Trabalho autónomo
As 15 horas não presenciais destinadas a trabalho autónomo de programação e concretização de estratégias e materiais em contexto de sala de aula, pressupondo também a reflexão individual sobre a sua pertinência e funcionalidade.
Deste modo, as sessões presenciais serão espaçadas no tempo para que entre elas seja possível desenvolver e analisar todo o trabalho autónomo que será alvo de reflexão posterior em grupo.

   
Regime de avaliação:

 Os formandos serão avaliados nos termos definidos pelo Decreto- lei nº 22/2014 e Despacho n.º 4595/2015, tendo em conta os seguintes parâmetros/critérios: quantidade e qualidade da participação nas sessões presenciais e relatório individual de reflexão crítica, de acordo com o programa da ação e os artigos 16º, 17º e 18º do Regulamento Interno do CFAE maiatrofa.