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Os dispositivos móveis como pontes entre saberes e
afazeres
(CCPFC/ACC-103743/19)
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Modalidade:
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Oficina de
formação |
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Duração:
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25 horas
presenciais + 25 horas de trabalho autónomo |
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Destinatários: |
Docentes dos ensinos básico e
secundário e de educação especial |
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Formadores: |
Inês
Rodrigues e Filipe Castro |
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Número de turmas: |
2 |
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Locais de realização: |
Turma 1 - online e AE Castêlo da Maia
Turma 2 - online e AE Águas Santas |
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Cronogramas: |
Turma 1 1ª
Sessão - 17 de fevereiro de 2020, segunda-feira, 19h00 - 21h30 2ª
Sessão - 9 de março de 2020, segunda-feira, 19h00 - 21h30 3ª Sessão
- 23 de março de 2020, segunda-feira, 19h00 - 21h30 4ª Sessão - 20
de abril de 2020, segunda-feira, 19h00 - 21h30 5ª Sessão - 4 de maio
de 2020, segunda-feira, 19h00 - 21h30 6ª Sessão - 18 de maio de
2020, segunda-feira, 19h00 - 21h30 7ª Sessão - 1 de junho de 2020,
segunda-feira, 19h00 - 22h00 8ª Sessão - 15 de junho de 2020,
segunda-feira, 17h00 - 20h00 9ª Sessão - 29 de junho de 2020,
segunda-feira, 14h30 - 18h30 Turma
2 1ª
Sessão - 2 de março de 2020, segunda-feira, 19h00 - 21h30 2ª Sessão
- 16 de março de 2020, segunda-feira, 19h00 - 21h30 3ª Sessão - 30
de março de 2020, segunda-feira, 19h00 - 21h30 4ª Sessão - 27 de
abril de 2020, segunda-feira, 19h00 - 21h30 5ª Sessão - 11 de maio
de 2020, segunda-feira, 19h00 - 21h30 6ª Sessão - 25 de maio de
2020, segunda-feira, 19h00 - 21h30 7ª Sessão - 8 de junho de 2020,
segunda-feira, 19h00 - 22h00 8ª Sessão - 22 de junho de 2020,
segunda-feira, 17h00 - 20h00 9ª Sessão - 6 de julho de 2020,
segunda-feira, 14h30 - 18h30
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seleção dos formandos: |
Formandos
indicados pelos AE de acordo com as indicações dadas |
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::::::::::::::::::::::::::::: PROGRAMA DA AÇÃO
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Objetivos: |
Com esta oficina pretendemos que os formandos…
- façam uma utilização racional e eficiente das novas tecnologias nas
suas atividades letivas; - integrem as componentes científica,
técnica e pedagógica na elaboração de planos de aula com recursos
digitais; - construam e apliquem estratégias que incluam a utilização
de tablets na sala de aula; - criem ou pelo menos adaptem recursos
digitais para uso na sala de aula, ou pelos alunos fora da sala de aula;
- se tornem mais proficientes na utilização dos tablet; - utilizem de
forma colaborativa as plataformas digitais. |
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Conteúdos: |
1. O Tablet - A
importância da utilização do Tablet em contexto de trabalho colaborativo
- Elaboração e discussão das conclusões
2. O projeto
transdisciplinar e as ferramentas de trabalho - Apresentação das
ferramentas selecionadas pelos formandos e análise das mesmas -
Contextualização da apropriação do projeto transdisciplinar no sistema
educativo do nosso país - Integração com os conteúdos programáticos
- O Projeto transdisciplinar como mecanismo para uma cidadania ativa
- Incentivos à produção de conteúdos digitais tendo por base a definição
do aluno como nativo informático - Princípios da utilização do Tablet
em projeto transdisciplinar
3. A metodologia de projeto -
Questão de partida - Operacionalização de conteúdos - Gestão
interdisciplinar de um projeto - Aplicações que potenciam a
metodologia de projeto - Metodologias usadas para na “metodologia de
projeto”
4. O conteúdo digital no projeto transdisciplinar -
Aplicações colaborativas - Trabalhar conceitos científicos e/ou
conceitos linguísticos em plataformas digitais - A comunicação e
rigor de linguagem no conteúdo multimédia
5. A pesquisa de
informação no meio digital - Regras básicas para a utilização de
conteúdo digital
6. Operacionalizar áreas curriculares distintas
num único produto - Realizar alguns exercícios práticos de
conhecimento e aprendizagem na metodologia de projeto - Utilizar
meios digitais para transmitir a informação - Criar protocolo de
interação - Apresentar conteúdos produzidos
7. Abordagem da
perspetiva CTS (Ciência Tecnologia e Sociedade) do ensino das ciências e
das tecnologias; - O trabalho prático laboratorial, através de apps,
como investigação que envolve a resolução de problemas numa perspetiva
CTS - A observação e identificação de Situações - Problema - A
identificação de situações - problema e a definição de estratégias para
as resolver - Diferentes pedagogias para utilização desta tecnologia
– o Modelo Flipped Classroom - A preparação de planos de aula numa
perspetiva CTS e transdisciplinar
8. A cidadania e a transmissão
da informação no mundo global - Identificação dos princípios da
literacia digital e da inclusão digital - O software como ferramenta
de inclusão - Identificação de situações-problema no contexto
escolar e estratégias de resolução - O Storytelling digital como
elemento agregador transdisciplinar - Preparação de atividades
transdisciplinares tendo por base o Storytelling
9. Planificação
de uma atividade transdisciplinar a efetivar como trabalho autónomo
- Nesta sessão, com o apoio dos formadores, e tendo em conta as técnicas
e os conceitos abordados, os formandos elaborarão um plano de trabalho a
desenvolver com os seus alunos e pares
10. Acompanhamento do
desenvolvimento do trabalho autónomo dos formandos - Nesta sessão, os
formandos darão conta do trabalho que estão a desenvolver no sentido de
resolver problemas e enriquecer o projeto de cada um pela partilha entre
pares
11. Apresentação dos trabalhos desenvolvidos no trabalho
autónomo
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Metodologia: |
Presencial Nas
sessões que tratam os pontos do 1 a 8 os assuntos são apresentados pelos
formadores seguindo-se momentos de execução de tarefas práticas
propostas pelos formadores e experimentação livre dos recursos
abordados. Nesta fase, os formandos poderão experimentar os recursos
apresentados com os seus alunos, iniciando assim o seu trabalho autónomo
da oficina. Na sessão referenciada como 9, os formandos planificam o
seu trabalho autónomo que consiste na utilização dos recursos e
estratégias apresentados nas sessões presenciais, num conjunto de
atividades letivas, isto é, nas suas aulas com os seus alunos. A
sessão referenciada com o ponto10, é destinada a fazer o acompanhamento
do trabalho autónomo dos formandos. Cada formando terá oportunidade de
partilhar as suas ideias e experiências já efetuadas, relativamente ao
seu trabalho autónomo, no sentido de corrigir rotas e aprofundar o
trabalho. As 5 horas presenciais finais são destinadas à apresentação
dos trabalhos produzidos no trabalho autónomo. São repartidas por cada
formando seguindo-se debate no sentido de aprofundar as experiências de
cada um.
Trabalho autónomo:
O trabalho autónomo a desenvolver pelos formandos consiste: -
experimentação com os alunos de recursos apresentados nas sessões
presenciais; - um conjunto de atividades letivas que utilizarão
recursos e estratégias de ensino tratadas nas sessões presenciais; -
preparação para a partilha entre pares das atividades desenvolvidas com
os alunos.
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Regime de
avaliação: |
Os formandos serão
avaliados nos termos definidos pelo Decreto- lei nº 22/2014 e Despacho
n.º 4595/2015, tendo em conta os seguintes parâmetros/critérios:
quantidade e qualidade da participação nas sessões presenciais e
relatório individual de reflexão crítica, de acordo com o programa da
ação e os artigos 16º,
17º e 18º do
Regulamento Interno do CFAE maiatrofa.
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